Cartão de sócio

Visto que já temos um número considerável de sócios estamos a ponderar lançar o cartão de sócio. À partida manter-se-á grátis.
Ainda assim perguntamos se preferem que seja pago e consigamos algumas contrapartidas. Claro que tentaremos que existam mesmo sem quota, mas mais receitas dar-nos-iam mais margem de manobra.

Vocês já conhecem a minha opinião, e acho que deveria ser paga quota, mesmo que apenas um valor simbólico.
Mas qual é a ideia relativamente ao cartão de sócio? Um cartão que permita obter vantagens, ou apenas para formalização?

Apenas para formalização ninguém pagaria mesmo.
Teria mesmo de haver algumas vantagens. Claro que o que conseguirmos que haja vai haver, mesmo que seja grátis. Mas por exemplo descontos em eventos da ADEPES é mais fácil haver se houver quota paga...

E não votaste lol. Eu não voto mesmo, mas tu vota lá.

Não votei porque a pergunta não se adequa à minha opinião.eheheh
Desculpa lá estra a ser um bocado pessimista, mas no meu caso estou fartinha de cartões para tudo...ainda por cima vem aí o cartão jovem municipal. Não seria mais fácil entrármos no jogo, e divlugar o cartão jovem municipal? (Só hipótese)

Eu na altura abdiquei do cartão de sócio exactamente por causa do Cartão Jovem Municipal...

É apenas natural as associações terem cartões de sócio efectivo, por isso só posso concordar que o haja, é verdade que se fala no cartão jovem municipal, mas não substitui o cartão de sócio da ADEPES. o cartão de sócio, para além dos possíveis descontos em eventos promovidos pela Associação, é também um método de identificação a que muitas pessoas dão valor..

E quota, achas que devia haver? Ou jóia?

Essa questão também depende bastante da actividade da associação. Se a avaliação que fazes do desempenho da ADEPES na comunidade é positiva, então faz sentido existirem quotas, se for negativa não faz sentido. Na minha opinião o desempenho é bastante positivo e creio que pode ser melhorado com o aumento significativo das receitas.
Quanto à questão jóia ou quota, diria jóia. Porque jóia sabemos que é paga, quanto a quotas, seriam pagas pelo pessoal dos orgãos sociais e pouco mais..

Pagar jóia só para os cartões não darem prejuízo era capaz de ser a melhor opção. Penso que neste momento ainda ninguém está disposto a pagar para tal, mas espero que a curto prazo consigamos mais credibilidade e aí será mais fácil. Está em curso uma revisão de estatutos, esta é uma discussão oportuna.

Estatutariamente os sócios efectivos têm direito a cartão de sócio. Os sócios de mérito (que já acabaram o curso mas querem continuar a ser sócios) e os sócios honorários têm direito a um documento que comprove tal estatuto. Quer os efectivos quer os de mérito têm de pagar uma quota definida pela direcção (pode ser 0€). Apenas os efectivos têm direito a voto.

Eu proponho que os de mérito possam manter o cartão em vez da declaração (opcional), pois muitos não virão ter connosco para trocar uma coisa pela outra. Os de mérito deviam ficar isentos de pagamento pois não têm direito de voto e também nunca estarão motivados para a pagar.
É a minha proposta de alteração neste campo.

Concordo com o Bernardo que devia haver jóia e não cota. Há aqui apenas um ponto que tem que ser pensado. A ADEPES tem hoje em dia cerca de 40 sócios. A acreditar nas contas do Nuno temos cerca de 40 num universo de 2000 o que dá uns fantásticos 2% da comunidade estudante de Pombal. E não pagaram nada para serem, se tivessem pago gostava de ver quantos eram. Eu sei que este numero podia ser maior se não tivesse sido uma infelicidade que aconteceu há 8 meses, mas mesmo que ela não tivesse ocorrido e que todas os estudantes do ensino superior presentes no encontro de tunas se tivessem tornado sócios, o que me parece um cenário demasiado optimista, estaríamos a falar de um universo de 15% do nosso publico alvo como sócios da ADEPES.
Este tópico tem mais de 5 meses e ainda nem se decidiu se devíamos ou não ter cartão de sócios. Não estará na hora de deixar os pormenores e começarmos a pensar em reais estratégias para arranjar sócios?

Estratégias estão definidas e tu sabe-las. A discussão de ter ou não cartão tinha sido evitada se eu lesse atentamente os estatutos e deixou de fazer sentido. A questão agora passa mesmo por alterar ou não os estatutos e em que pontos. A mantê-los temos que definir o valor da quota (volto a referir que pode ser 0€).

E quando é que vamos admitir que as que temos não resultam?

Depois de as começarmos a aplicar e avaliarmos o efeito. Para já são as possíveis. Quando houver um número razoável podemos pensar noutras, como os descontos em compras e serviços, que inicialmente tínhamos pensado. Por enquanto é avançar com as que podemos, mas provavelmente só depois das eleições.

E acho que os estatutos podiam falar em jóia e quota. A direcção definiria os valores de ambas. No nosso caso parece-me claro que a quota seria 0, a jóia teremos se definir se também ou não.

Bom, como já disse a jóia faz sentido quando o balanço da utilidade da associação para a comunidade alvo é positivo.

Relativamente à angariação de sócios.. Não tenho grande experiência no que toca a angariar sócios, no entanto, sei por experiência própria que quando estamos a jogar futebol no sintético há de aparecer gente que não se importaria de jogar também.

O que eu quero dizer é o seguinte: antes de pensarmos em angariar sócios, temos de pensar em organizar o que já existe de maneira a que funcione realmente e que tenha actividade. Se a actividade da associação for visivel aos olhos alheios, torna-se muito mais fácil o trabalho de angariar sócios, uma vez que haverá gente que já conhece o trabalho desenvolvido.

Quanto à jóia dos cartões, para os cartões existirem têm de ser pagos com verba proveniente de algum lado. Porque não pensar nisso lá mais para a frente quando já tivermos um número de sócios que permita outro dinamismo?

Sim. também acho que sim. Mas para já temos de decidir o que deixar nos estatutos.
As técnicas de angariação de sócios são mesmo pelo trabalho, o Gil é que estava a tentar virar a conversa para outro lado.

mas falando agora em off-topic sobre a angariação de sócios, creio que haveria uma explosão de novos membros se à porta de cada evento com entrada paga estive um balcão de inscrição e a entrada para sócios fosse mais barata.

Assim, apesar de não ganharmos membros activos ganhamos pessoas que estão, mal ou bem, ligadas de alguma forma à Associação e que hão de receber mensagens para os eventos dinamizados, etc.

Óbvio que não seria possível instituir uma jóia enquanto isto não tivesse sido feito um número de vezes suficiente para que o valor total do desconto desse para cobrir o valor da jóia.

Quando atingissemos os 300 associados, por aí, acho que poderiamos instituir a jóia.

Para já, acho que a mudar os estatutos podemos instituir para já o pagamento de jóia. Na prática, terá de haver um período para por os cartões, e tudo mais, pronto a ser usado, período esse que será de certo mais que suficiente para chegar a um número de sócios que nos permita ganhar um dinamismo natural imparável

Outra questão que a meu ver seria importante para o desenvolvimento, tanto a nível de sócios como a nível de associação, era uma sede. Um sítio onde todos podessem ir e saber que podiam conversar sobre coisas da adepes ou de nada disso, beber um café, usufruir de alguns serviços que a adepes podesse lá dispensar. Acho que é indiscutível a importância de uma sede activa e com fluxo constante de pessoas.. Podemos tentar explorar algumas possibilidades a este nível, mas neste ponto admito que seja muito próximo do impensável.

Uma proposta que até devia ser pensada internamente mas que agora até fica já aqui, foi dada pelo Gil já em relação ao próximo jantar. Podemos cobrar 10€ para sócios e 11€ para não-sócios. Quem preencher a ficha durante o jantar é reembolsado no fim em 1€. Nem me parece mal pensado.
Sede espero saber resposta amanhã, mas a existir será a escola dos Pousios. Longe de ser a melhor opção, mas para já é a possível.

sim, melhor mesmo era ter uma sede em pombal que servisse também como espaço de convívio. Mas é uma possibilidade muito remota para já. Creio que temos outras prioridades. Já tens resposta? =)

Não. O vereador estava nas escolas a acompanhar o arranque do ano lectivo...